Eldorado/Estadão - Inteligência Artificial apresenta 10 nomes Top Agro da década, onde cuidar da imagem é prioridade
Publicado em 16/12/2024
DivulgaçãoA revista Forbes Agro fez a seguinte pergunta para alguns programas de IA regenerativa: “quem seriam as personalidades, pensadores e lideranças que têm influenciado o agro brasileiro nos últimos 10 anos?
Após um filtro dos que mais se repetem nas buscas e com diversos modelos de instruções de comando usados para orientar sistemas de inteligência artificial, saiu a lista dessas 10 personalidades Top.
1 - Alysson Paolinelli, faleceu em junho de 2023, deixou um grande legado como a Embrapa, recebeu o prêmio World Food Prize, um Nobel da alimentação, foi indicado para o Nobel da Paz e é chamado de: “patrono da agricultura tropical”.
2 - Gilberto Tomazoni é o CEO global da JBS há seis anos, que é a maior empresa de proteína animal do mundo.
3 - Roberto Rodrigues, o maior líder cooperativista do mundo, embaixador do Cooperativismo na FAO, agricultor, foi ministro da Agricultura no primeiro governo Lula, e sempre atuou como professor, sendo hoje professor emérito da FGV.
4 - Francisco Turra, presidiu e inspirou a ABPA, Associação Brasileira da Proteína Animal, e participou de um gigantesco trabalho de conquista de mercados mundiais para o Brasil. É hoje presidente da Aprobio, Associação dos Produtores de Biocombustíveis.
5 - André Pessoa, co-fundador da Agroconsult, com gigantesca criatividade realiza o Rally das Safras que traz a realidade do agro de norte a sul do país, e também o André é considerado um dos melhores analistas das tendências agro do país.
6 - Antônio Jorge Camardelli, presidiu a ABIEC, Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carne Bovina. Um homem de visão extraordinária e que colocou o país na primeira posição como exportador mundial.
8 - O agrônomo José Francisco Graziano, dirigiu a Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura a FAO, com um trabalho espetacular no combate à fome, e hoje é conselheiro do Instituto Comida do Amanhã.
9 - Marcos Jank um dos brasileiros com maior conhecimento concreto de Ásia, dirige o setor agro do Insper. Formado no Pensa/FEA USP - Programa de Estudos do Setor Agroindustrial. Foi aluno do Prof. Dr. Décio Zylbersztajn.
10 - Marcos Fava Neves, também formado no Pensa/FEA USP, aluno do Prof. Dr. Décio Zylbersztajn. Hoje co-fundador da Harven Agribusiness School, em Ribeirão Preto, se destaca pelo talento acadêmico e analista, também chamado como Dr. Agro.
E o número 7 dessa lista, José Luiz Tejon Megido, com os trabalhos de marketing, liderança, superação humana, onde quero dedicar este destaque das inteligências artificiais nesta pesquisa da Forbes Agro, a Ney Bittencourt de Araújo que presidiu a Agroceres e fundou a ABAG, como meu extraordinário mentor e inspirador, in memorian.
E compartilhar essa constatação das IA’s regenerativas ao nosso Agroconsciente, a todas as nossas mídias, academias, livros, equipes e aos nossos seguidores. Muito obrigado.
Com certeza temos no país milhares de heróis, e de personalidades que nos trouxeram até aqui, desde pioneiras famílias agrícolas, até os bancos acadêmicos e setores científicos, além de empreendedores em todo complexo agroindustrial tropical brasileiro.
A lista dos Top 10 é apenas um símbolo de centenas de Top 10 a quem dedicamos hoje este comentário.
Muito obrigado as pessoas que mudam o mundo para melhor. E o Brasil é um país que muda o mundo para melhor.
Porém, cuidar da imagem dessa marca “agronegócio” é um desafio prioritário, a FPA, Frente Parlamentar da Agropecuária que reúne 340 deputados federais e senadores está pedindo uma investigação urgente sobre o que o ex-ajudante de ordens Mauro Cid falou da entrega por Braga Netto de dinheiro dentro de uma sacola de vinho “do pessoal do agronegócio”.
Sem dúvida toda generalização não procede perante uma categoria. E sem dúvida que o termo “agronegócio”, tradução de agribusiness que significa a reunião da indústria, comércio, serviços e agropecuária num sistema de negócios, tem sido usado em muitas vezes com equívocos de informação, vieses ideológicos e de fundamentação.
Ou seja, agronegócio tem sido usado para o bem ou para o mal. Valeria reorganizar esse conceito que reunido impacta cerca de 30% no PIB e não usá-lo em vão. Porém uma autocrítica dentro desse complexo econômico também precisa ser feita independente deste episódio em questão. Precisamos de um plano estruturado de comunicação com o mundo, e da sua governança. Que 2025 possamos realizá-lo.
José Luiz Tejon para a Eldorado/Estadão.