Eldorado/Estadão - Liderança, responsabilidade, inovação e credibilidade a síntese das mulheres agro brasileiras
Publicado em 23/09/2024
DivulgaçãoEstamos há um mês do 9º Congresso Nacional das Mulheres do Agronegócio no Transamerica Expocenter dias 23 e 24 de outubro. O mundo vive uma urgência, emergência de lideranças que consigam unir ao invés de polarizar e dividir.
Nos alimentos, energia renovável e sistemas ambientais. Somente a cooperação com liderança, responsabilidade, aceleração das inovações e credibilidade na palavra, na voz, no compromisso com a saúde total, num movimento chamado “One Health”, um planeta, uma saúde, nos leva a um futuro melhor.
Estudos feitos nestes 9 anos de milhares de conferencistas no próprio CNMA, nas conclusões internacionais onde o protagonismo feminino compondo uma saudável diversidade de complemento e visões de mundo provam e comprovam a melhoria dos ambientes de trabalho, a melhor performance dos indicadores financeiros e de rentabilidade é uma efetiva e séria preocupação com o bem estar animal, ambiental e sucessão dos empreendimentos, cooperativas.
Hoje no Brasil os núcleos de mulheres agro em centenas de municípios, junto a rede de revendedores, cooperativas, sindicatos rurais, associações, atuam na filantropia, criam organizações sem fins lucrativos e suportam iniciativas como o hospital do amor, em Barretos, na área da educação como Letícia Jacinto simboliza no trabalho “de olho no material escolar”, e tantas outras no Brasil inteiro.
Reunir “todas” essas mulheres significa uma grande chance de orquestrar as vozes para a evolução, a coragem parece transformar a alma feminina numa força insuperável. Não há um gênero melhor do que o outro. O que há é o óbvio. São diferentes e se complementam. É lógica. Mulheres imantam a humanidade com o poder fêmeo da alma e criaram as sementes nos primórdios da civilização.
E neste momento do mundo elas têm mais credibilidade como vozes da ciência, educação, saúde, alimento e símbolo das famílias agrícolas em todo planeta terra, numa era dos dois maiores riscos: mudanças climáticas e fake news. Isto reunido gera polarizações e tira o foco das legítimas soluções, que exigem planejamento estratégico prévio e de prevenções.
José Luiz Tejon para a Eldorado/Estadão.