CABEÇA
DE LÍDER

José Luiz Tejon

Eldorado/Estadão - Podemos dobrar o agro de tamanho, concorda Caio Carvalho novo presidente da Abag 2022

Publicado em 06/12/2021

ABAG
Luiz Carlos Corrêa Carvalho, Caio

Eu, Haisem Abaki e Carolina Ercolin recebemos hoje no Jornal da Eldorado Luiz Carlos Corrêa Carvalho, o Caio, que retorna à presidência da Associação Brasileira de Agronegócio (ABAG) a partir de janeiro de 2022, e que já foi presidente da entidade de 2012 a 2018. Caio é especialista no mundo da bioenergia, bioetanol, formado na Esalq e diretor da Coplana.

Nesta entrevista, Caio fala sobre o planejamento da entidade para os próximos anos, da radicalização e polarização política em ano eleitoral que impacta o agronegócio e de um trabalho que a associação pretende realizar de integração das cadeias produtivas, e que pode dobrar o agro de tamanho.

Tudo isso sem deixar de enfrentar os problemas macro, como a questão geopolítica, a redução do crescimento da China, parceiro fundamental do Brasil no agronegócio, a política de juros dos Estados Unidos, e a pandemia que fez crescer a demanda no Brasil, mas a oferta está travada por questões de altos custos. A solução apresentada por Caio é inovação, tecnologia e maior produtividade, com sustentabilidade.

Ouça a entrevista no podcast abaixo.

Também pode interessar

São muitos leitores e seguidores da Bíblia, mas parece que não entendem a regra de ouro: ensinar a pescar ao invés de dar o peixe. Estamos nas mãos de alguns poucos que fazem acima de governos e de suas facções.
Entrevistei o CEO da Organização das Associações dos Plantadores de Cana (Orplana), José Guilherme Nogueira, sobre a tragédia dos incêndios ocorridos.
Infelizmente sim. Em épocas de guerra como está. Uma guerra onde não temos bombas atômicas, mas temos uma bomba invisível, um vírus que nos ataca no organismo e que também nos cria danos nos neurônios.
Eu estou hoje aqui com o Ricardo Tortorella, diretor executivo da Associação Nacional para Difusão do Adubo, adubo, fertilizante esse que nas condições do solo brasileiro se não existir a gente não produz. Portanto, a história do Pero Vaz de Caminha, “em se plantando tudo dá” não é verdade. Em se plantando adubando dá.
© 2025 José Luiz Tejon Megido. Todos os direitos reservados. Desenvolvido por RMSite