CABEÇA
DE LÍDER

José Luiz Tejon

Eldorado/Estadão - Voz de líder: “Com infraestrutura poderemos ter 600 milhões de toneladas em 10 anos”, afirma Maurício Tonhá.

Publicado em 17/06/2022

Divulgação
Maurício Tonhá, da Estância Bahia.

Há uma gigantesca convergência ao ouvirmos as vozes de líderes do agronegócio. Agora Maurício Tonhá, um empreendedor líder na área da pecuária, aponta 5 pontos fundamentais na sua visão para um plano agrogovernamental:

1- Política agrícola de longo prazo para atuarmos com um horizonte maior e com crédito viável e acessível para a atividade agropecuária que envolve riscos e incertezas.

2- Modernização e velocidade dos órgãos de controle para não perdermos tempo nos estudos e liberações dos insumos científicos e na mineração dos fertilizantes do npk.

3- Na infraestrutura Maurício acrescenta que poderemos obter 600 milhões de toneladas de grãos em 10 a 12 anos se investirmos nos modelos de logística fluvial, ferroviário e marítimo.

4- Irrigação. Outro ponto onde somos subdimensionados e temos terras férteis esperando por água. O que também será estratégico para mitigar as incertezas climáticas.

5 - Armazenagem, outro aspecto sem dúvida essencial  pois aumentando a oferta de alimentos sem armazenagem não seria factível.

“Precisamos de um plano agrícola de longo prazo para sermos uma potência agroalimentar, um país da solução, da paz, do alimento e do futuro”, Maurício Tonhá, Estância Bahia.

José Luiz Tejon para a Eldorado/Estadão.

Também pode interessar

No último dia 17, creio que floresceu a reunião do capital brasileiro com a democracia, uma cidadania vital para o Brasil.
Conversando com especialistas, doutores, ógãos científicos como Fundação MT, CCAS - Conselho Científico do Agro Sustentável, entre outros, ouvi deles que a ampliação da janela de plantio da soja que ia até 31 de dezembro, expandida até meados de fevereiro, coloca em risco um fundamento sagrado da agronomia. É um crime agronômico plantar a mesma cultura no mesmo local em sequência.
Ouvi o economista Paulo Rabello de Castro, doutor formado em Chicago, ex-presidente do BNDES, do IBGE, e que criou a revista Agroanalysis da FGV, que nos explica as consequências de ao invés de uma cesta básica nacional de alimentos, ampla, como está na Constituição, os riscos que o Ministério da Fazenda pode trazer ao país querendo propor, ao contrário,  uma cesta básica mínima e não ampla, para todos os brasileiros independente de classe social.
Conversei com diretoria do Bradesco! Reafirmam seus elos efetivos com o agro brasileiro e pelo meu lado acompanhando nosso setor desde 1977 dou fé sobre isso.
© 2025 José Luiz Tejon Megido. Todos os direitos reservados. Desenvolvido por RMSite