MWM, Auma e Biovirtus, 3 elos viabilizadores para o biogás
Publicado em 11/05/2021
MWMO agro faz sucesso e precisa fazer muito mais sucesso numa reunião de 3 peças sagradas daqui para frente. Logística reversa, os resíduos sólidos se transformarem de problema em solução e a autonomia da energia elétrica, que tem ainda como subproduto a biofertilização. E as fazendas serem certificadas como agroambientais com acesso a qualquer mercado mundial. Os resíduos sólidos, animais mortos nas fazendas, os restos, estercos, em grande síntese o lixo pode e deve ser transformado em riqueza.
Dentro do Plano ABC, agricultura de baixo carbono, o tema do biogás está presente e objetivos e indicadores estão sendo estudados pelo Ministério da Agricultura para serem apresentados a partir do segundo semestre deste ano. Utilizamos praticamente nada do potencial do biogás do país. E dentro das propriedades rurais, além da lucratividade que permite com a autogeração de energia elétrica acoplando biodigestores a geradores, vamos colher benefícios quando tratarmos de certificações ambientais, objetivando acesso aos mercados mais exigentes internacionais.
Com a inteligência do biogás, iremos atuar ainda na segurança da saúde da propriedade rural, evitando a potencial disseminação de enfermidades com animais mortos e demais resíduos potenciais formadores de ambientes que permitam a proliferação de infecções. A Maria Antonieta Guazelli, da Pecuária Rex, dirigente do NFA - Núcleo Feminino do Agronegócio, me disse que a energia elétrica é o 3º custo na pecuária do leite e quase ninguém ainda usa o biogás. Ela estará conosco no próximo dia 25 de maio, no encontro do Núcleo Feminino do Agronegócio tratando exatamente deste tema, que tem tudo para ser um dos maiores sucessos do agro.
A transformação de problemas como resíduos sólidos, estercos e o lixo das propriedades em lucro com energia elétrica segura e barata, além de biofertilizantes de alta performance, e procedimentos que colocam essas produtoras e produtores na categoria ESG, meio ambiente, responsabilidade social e governança.
Conversei com Cristian Malevic, diretor da MWM Geradores, que produz no Brasil equipamentos geradores de todos os portes e também movidos a diesel, biodiesel e biogás, que está engajado no programa de levar autonomia de eletricidade para o campo, e estará participando neste encontro de 25 de maio com o NFA.
Outro ingrediente importantíssimo para o êxito dos biodigestores está numa tecnologia disruptiva de bactérias que asseguram a melhoria da performance dos biodigestores em cerca de 30%, quando não, asseguram a sua eficiência, aumentando os fatores controláveis das bactérias que produzem gás dentro do biodigestor. Se trata da BioVirtus, soluções biológicas, onde Tânia Mara Zem, sua diretora executiva me disse que “essa tecnologia disruptiva Microbe-lift é um conjunto de bactérias benéficas isoladas controladas e testadas que podem contribuir para todo processo produtivo da biodigestão nos reatores e garantir maior produção de gás”. Dessa forma já incorporamos aos programas de biogás, além de geradores MWM, com mais de 60% de sua industrialização nacionalizada, as bactérias desenvolvidas pela Ecológical Lab dos Estados Unidos distribuído no Brasil pela Biovirtus.
E esse sucesso se completa com uma perfeita elaboração da engenharia de construção de biodigestores em nível avançado de planejamento e execução como André Holzhacker, diretor da Auma, de Patos de Minas, representa e que também estará conosco nesta proposta de sucesso com o Núcleo Feminino do Agronegócio no próximo dia 25 de maio ao lado de Maria Antonieta Guazelli, uma líder protagonista do agronegócio do Brasil.
Energia no campo com autonomia, logística reversa administrada com resíduos sólidos gerenciados, fazendas ESG - ambientais, sociais e com governança e tudo isso significando ainda muito mais lucro e com saúde para todos. Biogás, por que usar no país apenas 2% desse potencial? Temos engenharia, insumos e geradores. Bota pra funcionar, 25/5 NFA, das 9h até 11h.
José Luiz Tejon.