CABEÇA
DE LÍDER

José Luiz Tejon

Nantes/França - Vamos ao Salão de Agricultura em Paris com o nosso Tropical Belt! E trump como ficará? Ficará?

Publicado em 18/02/2025

TCA International
Tejon de Nantes, na França

Estados Unidos da América (USA) existem para serem EUA. Essa a sua essência. O maior poder do mundo no domínio das percepções humanas num legítimo USA Dream Power de Hollywood até a garrafa da saia rodada da coca cola. Marketing ultrapassando limites dos ignorantes cuja concepção nunca foi “atender consumidores” e, sim, criá-los onde não existia 1. Mc. Wal. Ford. Disney. Las Vegas. Jazz. Lua. Projeto Manhatan. Country. Rock. 🎸 Guitars. Apple. Amazon. Google. Musk “above all super USA heroes”. Estados Unidos de Harvard onde foi concebido o conceito de “agribusiness”, em 1955, até hoje não entendido no resto do mundo que soma US$ 4 tri nos USA + US$ 16 tri outside USA e que no Brasil significa US$ 500 bi. Only 2.5% of the world.

USA MIT onde um melting pot de jovens empreendedores reunidos e estimulado por mentores “gryffindor” assistiam Nicholas Negroponte debater com Umberto Eco o líquido e certo da internet, enquanto criávamos o plano real no Brasil e a China reunia milênios de sofrimento e os estilhaços da revolução cultural num planejamento de estado capitalista sob o comando da ordem comunista. (Marx ficaria admirado).

USA tem agora de verdade um dragão para enfrentar. US$ 20 tri PIB x USA US$ 25, mas China cresce 5% ao ano (um Brasil a cada 2 anos) e assumirá a posição da maior economia planetária em 10 anos.

Chineses liberaram a juventude para estudar mundo afora, voltar e criar na China o que jovens italianos, leste europeu, asiáticos, latinos, ingleses, irlandeses, árabes e judeus faziam em Boston, na Califórnia, Flórida e nos studios de cinema alavancados pelas redes e criativos como Besos Amazon; só que fazer isso da China para o mundo como Jack Ma (não o estripador  aprendeu e o deepseek surpreendeu.

Que missão ser CEO do USA Business to the future + China competitor and: in a “mini egos planetary leaders fighting 4 spotlight for each One”. It is not easy Mr. President Donald Trump.

First listen “logical song” da banda britânica SuperTramp, tem uma rima com seu nome Trump, os tramps são vagabundos. O Trump deverá responder à pergunta que esta música faz: “Who I am?”.

Ou um presidente criando distrações mundo afora como um toureiro iludindo touros para atacarem os panos e não o toureiro, enquanto esse presidente recria um super american dream reunindo o mundo todo na torcida dessa tourada contra o dragão chinês. Ou esse CEO atual USA não sobreviverá mais do que 2 anos caso seu estoque de estratégias não passe do nível do programa “Aprendiz” e da gestão dos resorts e cassinos de Atlantic City.

A elite empresarial acadêmica e da magia cultural mediática dos Estados Unidos será maior que qualquer presidente, e os chamados “little guys” (povão) sem um poderoso sonho virando realidade do “América great again” não demorarão muito para amar a nova invenção do Steve Bannon: outro verborrágico no front of stage do show “inventing presidentes” sortudos ainda que escapem de outros loucos que movidos por outras forças estudadas em “Hogwarts” estão sempre tramando em como neles atentar. Atirar.

Aos USA só um destino o de além do American Dream para os Estados Unidos passar a ser um “global american dream 4 all”.

Novo slogan publicitário do futuro novo presidente: Make America & World Great and Free Again.

Num jingle esplendoroso com Barbra Streisand e todos notáveis de Hollywood e do mundo “livre” reunidos numa live monumental num global tour levando o novo USA + o mundo aos próximos 80 anos.

From 1945 until 2025 to 2105. Togheter Making America & world great and free again!

E todos num coral mundial cantando Free again: “voltar a ser livre de novo, voltar a ser eu outra vez, substituindo a palavra “sozinha” por juntos, juntas.

“Hora de chamar toda multidão. Levante o telhado e grite em voz alta. Sorte nossa veja como somos sortudos. Livre novamente. Free again. Que música! Que jingle!

Ainda ao Sr. presidente ou o novo presidente e aos membros do congresso, como sugestão pedagógica recomendo uma análise crítica comparativa da propaganda nazista na 2ª guerra mundial com a propaganda dos Estados Unidos quando entraram na guerra.

Olhando aquilo pegaremos parte da poderosa essência que um presidente USA, se for líder de fato, jamais poderia esquecer. A propaganda aliada criada nos Estados Unidos combatendo a propaganda nazista revela o fio condutor de um legítimo marketing ético, principalmente ao falarmos do destino da humanidade!

Significa o valor USA que se mudar acabará com USA e fará surgir mais forte ainda quem se proponha ao “cajado dos próximos 80 anos”. Nos vemos em 2105! Boa viagem!

E o nosso Brasil? Se liga: o tropical belt foi e será nossa escola. Nação tropical feita de todos os povos do mundo. Domenico de Masi, sociólogo italiano in memorian, deve ser lido e relido: “a maior missão do Brasil é ensinar o mundo a ser mais brasileiro”.

José Luiz Tejon, direto de Nantes (França)

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