Extrema radical não é coisa nacional
Publicado em 03/08/2021
Radicalismo, ódio, extremismo nunca deu liga com o Brasil. O Brasil não é perfeito. Como nada na terra é. Temos muito para aperfeiçoar, inclusive nas relações humanas e também em preconceitos. Porém se tem um que não pega aqui, nunca pegou e jamais pegará é o de imaginar ódio de sangue entre brasileiros por ilações místicas, ideológicas radicais. Brasil nunca foi comunista e muito menos nazista ou fascista.
Por isso começamos a ver que os sentimentos radicais e de brasileiros que os promovem estão cada vez mais isolados, na sociedade e da mesma forma nas pesquisas eleitorais.
Alias falando de eleição, precisamos muito mais atenção e foco em desafios como aumentar a produção de grãos e de alimentos, que agora sofre com efeitos climáticos, onde deixamos de colher cerca de 12 milhões de toneladas de milho e, neste instante, Sul e Sudeste passam por duas geadas queimando cana, pastos, café, citricultura, hortaliças, frutas, e o que restou do milho no Paraná e Mato Grosso do Sul. Além obviamente do foco sagrado da vacinação.
Entretanto, enquanto legítimos incômodos incomodam a cada um de nós e a toda nação, alguns que com certeza não são brasileiros, tentam importar ódio, guerra nas ruas e desmoralização da democracia e suas instituições, para ilusórios golpes, que se por acaso numa ficção científica fossem aplicados, não saberiam o que fazer e muito menos como conduzir um país que sempre esteve entre os 10 maiores do mundo.
Radicalismo não é coisa de brasileiro é porcaria ideológica extremista importada do estrangeiro.
Pacificação. Pacificadores. Inteligência emocional. Ordem, e com ordem, teremos o óbvio progresso. Para todos. Aqui no Brasil, ódio e raiva sem conciliação é coisa de alienígena hostil.