CABEÇA
DE LÍDER

José Luiz Tejon

Eldorado/Estadão - Agroarrogância não serve e não representa o verdadeiro agro!

Publicado em 08/10/2021

Agroarrogância

Agroarrogância só rima com ignorância. O Brasil precisa de comércio e elegância. Precisamos de prosperidade e abundância! Ouçam o podcast de hoje!

 

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Nesta segunda-feira (5), na Fiesp, está havendo uma grande homenagem aos heróis pioneiros da Embrapa: Eliseu Alves, que presidiu a Embrapa de 1979 a 1985, e foi da sua primeira diretoria de 1973 a 1979. Professor José Pastore, com diversos títulos, mas um deles fundamental: “honestidade intelectual em pessoa “Prof. José Pastore traz a legítima memória dos conceitos e ideias de onde nasceu a Embrapa, remontando aos anos 60, sendo estimulado na Universidade de Wisconsin nos Estados Unidos a olhar as inovações tecnológicas da agricultura.
Será que o presidente da República irá vetar a verba solicitada pelo congresso na semana passada, com aprovação da lei de diretrizes orçamentárias, de R$ 5,7 bilhões para propaganda eleitoral dos partidos políticos?
A maior agricultura do mundo, com o maior nível de suporte e subsídios, a norte-americana, está pedindo “Help” ao presidente dos Estados Unidos. Uma carta formal da entidade dos sojicultores American Soybean Association (ASA), o maior concorrente do Brasil tem em parte do seu texto um tom de súplica: “senhor presidente, o senhor tem apoiado fortemente os agricultores e os agricultores tem apoiado fortemente o senhor. Precisamos da sua ajuda. Nesse pedido a ASA afirma: “os produtores de soja estão sob extrema pressão financeira. Os preços continuam caindo e, ao mesmo tempo, nossos agricultores estão pagando significativamente mais por insumos e equipamentos”. O presidente da entidade norte-americana, Caleb Ragland, continua: “os produtores de soja dos EUA não podem sobreviver a uma disputa comercial prolongada com nosso maior cliente”. Os norte-americanos falam de um “precipício comercial e financeiro”.
Aí estamos na boca da virada para 2022. Adeus ano velho, que fique para trás com suas tristezas, desventuras e sofrimentos. E que os incômodos gerados em 2021 nos inspirem para comandar 2022. O cenário não é dos melhores. Ano de eleições onde a fakewar, a guerra da desinformação, do castigo aos adversários, do bullying irá vicejar.
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