CABEÇA
DE LÍDER

José Luiz Tejon

Eldorado/Estadão - Agroarrogância não serve e não representa o verdadeiro agro!

Publicado em 08/10/2021

Agroarrogância

Agroarrogância só rima com ignorância. O Brasil precisa de comércio e elegância. Precisamos de prosperidade e abundância! Ouçam o podcast de hoje!

 

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Estou hoje (9) em Piracicaba, em uma das melhores escolas de ciências agrárias do mundo, a Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz” (Esalq), da Universidade de São Paulo (USP), e aqui com uma inovação gigantesca e em 122 anos de história dessa universidade pela 1ª vez uma mulher na diretoria, Dra. Thais Vieira. Perguntei a ela como é o desafio de ser a primeira mulher na direção da Esalq.
Teremos diminuição de safras para este ciclo 2023/24. A Conab prevê menos 2,4% comparado com o ano passado. E no Brasil Central já existem agricultores que desistiram da lavoura da soja, e vão plantar milho em janeiro, em função do déficit hídrico, da seca. Conversei com o agricultor José Eduardo de Macedo Soares, eleito o melhor produtor de soja do país sob o ponto de vista da qualidade agronômica com que faz sua lavoura.
O Plano Safra empresarial mais o da agricultura familiar foi apresentado nesta semana em Brasília totalizando R$ 583,5 bilhões na soma de todos os seus fatores. São R$ 400,59 bilhões para agricultura empresarial, R$ 74,98 para a agricultura familiar e mais R$ 108 bilhões de Letras de Crédito do Agronegócio (LCA) para emissões de cédulas do produto rural.
Eu quero ouvir “Bom dia minha terra”, música linda da Roberta Miranda, que passa a ser o nosso hino agroconsciente. Zé Nêumanne, brilhante jornalista do Estadão, e sempre admirado por Ney Bittencourt de Araújo, criador do agronegócio no Brasil (in memorian), me disse: “essa música é linda, “Bom dia minha terra”, composição da paraibana Roberta Miranda.
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