CABEÇA
DE LÍDER

José Luiz Tejon

Eldorado/Estadão - Agroarrogância não serve e não representa o verdadeiro agro!

Publicado em 08/10/2021

Agroarrogância

Agroarrogância só rima com ignorância. O Brasil precisa de comércio e elegância. Precisamos de prosperidade e abundância! Ouçam o podcast de hoje!

 

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Estamos na era ESG (Environmental, Social and Governance). Agribusiness doravante se traduzirá por um “health system”, um sistema de saúde como o definiu o Prof. Dr. Ray Goldberg da Universidade de Harvard, criador do conceito de agronegócio nos anos 50. As corporações privadas do setor de carnes, ovos, leite, as suas cooperativas também, já estão sob compromissos e “compliance“ assumidos de entregar carbono zero ainda nesta década dentro das suas instalações e incorporar o seu “supply chain“ no mesmo engajamento.
Desmatamento, se prosseguir, pode gerar prejuízo de US$ 1 bilhão por ano na agricultura. Este foi um alerta da FAO sobre a situação de florestas mundiais. Mas com certeza isso não deverá ocorrer no Brasil, pois a sensatez aliada ao conhecimento irá prevalecer.
Fui chamado à atenção: “qual o papel do Brasil na segurança alimentar global? Me perguntou Cléber Soares, diretor de inovação do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa). Essa pergunta me incomodou. Sem a crise Covid-19 o drama já era gigantesco.
Em entrevista para o Agroconsciente, Ivan Wedekin, ex-secretário de Política Agrícola no primeiro governo Lula ao lado do ministro Roberto Rodrigues, consultor, agrônomo, aponta que o setor precisa ficar de olho, sim, no mercado, pois “o mercado é o nosso patrão”.
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