CABEÇA
DE LÍDER

José Luiz Tejon

Eldorado/Estadão - Caio Carvalho, presidente da ABAG, convida para o 23º Congresso Brasileiro do Agronegócio

Publicado em 02/08/2024

Divulgação
Caio Carvalho, presidente da ABAG

Segunda-feira próxima abre o Congresso Brasileiro do Agronegócio, da ABAG, em São Paulo, um dos mais importantes congressos do país. E nós vamos ouvir o presidente da ABAG, Caio Carvalho.

“É um prazer falar com vocês e comentar sobre o nosso Congresso, é o nosso 23º Congresso Brasileiro do Agronegócio da Associação Brasileira de Agronegócio (ABAG) com a B3, que irá acontecer no dia 5 de agosto no Hotel WTC, lá na Nações Unidas, e onde vamos debater a questão da biocompetitividade. Esse é um tema extremamente relevante para o Brasil e nós teremos a oportunidade de conversar sobre, de fato, qual é ou quais são as condições essenciais, tanto externas, quanto interna, para que a gente siga evoluindo de forma realmente positiva na nossa capacidade competitiva, ou seja, não só em grande produtividade, assim como também na redução de emissões de gases de efeito estufa. Nós teremos uma cerimônia de abertura, com a presença de gente muito importante e que representa, de fato, a produção e, obviamente, os que atuam no Governo. Nós teremos na abertura uma palestra inaugural feita pela Consultoria Mckinsey sobre a questão da biocompetitividade que apresenta um estudo absolutamente atual, novo que vai ser apresentado e teremos depois três painéis que vão versar sobre a questão da geopolítica, como é que se posiciona o mundo em relação à sustentabilidade, e que tipo de pressão nós estamos sentindo, a fragilidade de entidades como a OMC, questões unilaterais que vem sendo comandadas, inclusive pela Europa, como é que a gente vê isso. Em seguida nós vamos discutir qual a posição do Brasil nisso, nessa fragmentação que está havendo dessa nova geopolítica, como o Brasil se posiciona, qual é a postura do Brasil nisso. Ambos os painéis terão como moderador William Waack e com a presença de pessoas importantes, uma apresentação do Roberto Azevedo, ex-diretor da OMC, hoje assessor da ABAG; o Ingo Plöger, que é vice-presidente da ABAG, o Ricardo Santin, da ABPA. No painel 2 nós vamos ter o Cristiano Noronha, que é da Arko Advice, o Silvio Cascione, que é da Eurasia Group, mais o Roberto Rodrigues que é conselheiro da ABAG e a Suemi Mori que é diretora de Relações Internacionais da CNA. Esses dois painéis vão estar absolutamente ligados àquela apresentação inicial e onde vamos ter uma visão externa, as pressões todas, como é que o Brasil se prepara para isso, a importância da integração público-privada para que o Brasil mantenha o seu protagonismo na questão do agro. Depois nós teremos as homenagens, vamos ter muita honra de homenagear o Marcos Montes, ex-ministro e ex-presidente da FPA, como personalidade do Prêmio Ney Bittencourt de Araújo. Teremos também uma homenagem no Prêmio Norman Borlaug de sustentabilidade para o Carlos Eduardo Pellegrino Cerri, da Esalq, e temos casos de extrema relevância para o agro brasileiro. Depois teremos uma apresentação pela ABAG de como anda o seu projeto de longo prazo para falar o que é o Brasil na narrativa do agro brasileiro, tanto internamente quanto externamente, e fecharemos com uma mesa redonda sobre competitividade e oportunidades. E ai teremos o Arnaldo Jardim falando sobre a questão das políticas públicas, teremos a Carmem Perez, representando o lado rural, teremos o Daniel Vargas, da Fundação Getúlio Vargas, sobre sustentabilidade e toda a lógica que está envolvida no mercado de carbono e a Fabiana Perobelli, da B3, assim como o João Pedro Nascimento que é o presidente da CVM, discutindo a questão do mercado de capitais e a necessidade, urgente, de expandirmos o mercado de capitais para o grande e fundamental financiamento para o crescimento do agro. Com isso a gente encerra o evento e será um prazer ter vocês todos conosco”, disse Luiz Carlos Corrêa Carvalho, presidente da ABAG.

Obrigado Caio! Estaremos lá, sem dúvida algum,a no Congresso Brasileiro do Agronegócio da ABAG.

José Luiz Tejon para a Eldorado/Estadão.

Também pode interessar

Em meio a um festival de besteiras envolvendo a situação do próprio arroz com a tragédia no Rio Grande do Sul e a insensatez de uma péssima decisão querendo transformar o tema numa mal pensada propaganda oportunista, recebemos pela outra mão, pela mão dos brasileiros que criam superando aquelas que destroem, uma notícia espetacular para o Brasil.
A ideia de taxar a cesta básica de alimentos com 25% de imposto e depois aplicar o cashback para a população de baixa renda é muito estranha. Supermercados não gostam nada disso, com certeza não será bom para o consumidor, para o país e para o agronegócio.
Hoje, 12 de maio, é um marco histórico no avanço das cidades com consciência de sustentabilidade, incluindo um agroconsciente, onde sabemos que a agricultura local e vertical fazem parte da melhoria da qualidade de vida com implicações positivas na saúde em todos os aspectos, ambiental, mental e física dos habitantes. Em Itu, com apoio do prefeito Guilherme Gazzola, abertura do ex-ministro Roberto Rodrigues e presença do Agroconsciente da Eldorado, Maria Beatriz Bley, presidente do Green Rio América Latina lança o movimento “o mosaico da bioeconomia” para irradiar em todo o Estado de São Paulo.
Entrevistei um especialista, engenheiro agrônomo da Tera Ambiental, o Fernando Carvalho Oliveira, que se dedica ao campo da nutrição vegetal, fertilizantes orgânicos compostos ao longo dos últimos 20 anos.
© 2025 José Luiz Tejon Megido. Todos os direitos reservados. Desenvolvido por RMSite