Eldorado/Estadão - Do nosso solo para o mundo! Carnaval do Brasil traz o samba da Mancha Verde para o mundo sambar ! Parabéns família Zé Ribeiro.
Publicado em 12/02/2024
DivulgaçãoEstamos em plena segunda-feira carnavalesca e nós tivemos no desfile da escola de samba, em São Paulo, a Mancha Verde com o samba enredo “Do nosso solo para o mundo, o campo que preserva, o campo que produz, o campo que alimenta”.
E participa dessa iniciativa a família do meu amigo Zé Ribeiro, lá de Patos de Minas, a Gláucia, o Claudinho, o Marquinho, todos eles participando e levaram a turma para conhecer a atividade agrícola de Patos de Minas e tem uma homenagem aí ao agrônomo que foi candidato o Prêmio Nobel da Paz, Alysson Paolineli, que foi o que colocou a Embrapa – Empresa Brasileira da Pesquisa Agropecuária de pé. Ele é o homenageado com carro alegórico e o samba pegou na avenida, um samba voltado à qualidade da originação, com sustentabilidade, com famílias agrícolas.
E estou falando diretamente da França, onde estamos aqui com alunos para um programa educativo, com jovens de vários continentes e aqui próximo está havendo outro tipo de Carnaval, que é exatamente reclamação das exigências ambientais, estruturais que são jogadas aqui para cima dos agricultores europeus e o pessoal está reclamando por aqui que está muito difícil cumprir essas exigências.
Portanto, tem aí na avenida brasileiro do nosso samba a escola de samba colocando para fora um compromisso de qualidade, meio ambiente, sustentabilidade, tudo isso que a turma aqui na Europa está reclamando.
Estaremos acompanhando aqui os movimentos esse mês, diretamente da França para os nossos ouvintes Eldorado, e vai ter o Salão de Agricultura de Paris, gigantesco, pavilhões enormes, com ciência, tecnologia, muito movimento e com a presença das famílias agrícolas europeias, gente do mundo inteiro e fortemente as francesas, o cidadão francês que vem correndo, traz as famílias, é um evento gigantesco muito bonito e, com certeza, o Carnaval que vai rolar por lá vai ser um Carnaval de manifestações, um Carnaval diferente porque a turma daqui está querendo rediscutir as exigências que são feitas em um modelo de produção europeu.
Enquanto isso, o Brasilzão está aí com a Mancha Verde, colocando na avenida, a colheita que verdejou, na terra regou a missão, com a força do senhor da guerra, vai aí o legado, etc e vamos aí com o nosso Carnaval brasileiro, a semente, o amor, a nossa gente plantou e que essa Verde seja esperança não só para o Carnaval, mas para o nosso país inteiro.
Muy bien, a biantôt (até logo), direto de Paris, França para o Agroconsciente.
José Luiz Tejon para a Eldorado/Estadão.