CABEÇA
DE LÍDER

José Luiz Tejon

Eldorado/Estadão - Fundo dignidade é agrocidadania. Parabéns ONG Gerando Falcões.

Publicado em 27/06/2025

Divulgação
ONG Gerando Falcões

Marco importantíssimo de legítima ação de agrocidadania. Agricitizenship como o criador do agribusiness Dr. Ray Goldberg, em Harvard, tanto pede hoje aos líderes mundiais do setor. E aqui no Brasil podemos elogiar um marco excelente neste sentido num evento realizado na COSAN, a ONG Gerando Falcões apresentou a grandes empresários do agro seu fundo dignidade que objetiva levar 1 milhão de pessoas para a dignidade da vida nos próximos 10 anos.

Rubens Ometto, anfitrião e embaixador desse marco, ao lado de José Luís Cutrale Júnior e Bruno Setúbal, contando com a presença de Jorge Paulo Lemann, o doador - âncora deste fundo dignidade, que objetiva superar a pobreza com sustentabilidade e com projetos e programas em favelas brasileiras.

Conversei com o CEO, fundador da ONG, Edu Lyra que me explicou: “Estamos trabalhando para tirar 1 milhão de pessoas da pobreza através da Gerando Falcões estimulado pelo Fundo Dignidade que foi criado com a meta de levantar 250 milhões de reais e o encontro foi para apresentar para o agro. O Agro é uma força para o Brasil, o agro do Brasil alimenta o mundo e pode, também, alimentar as favelas de dignidade. É isso que nós queremos, transformar a pobreza em dignidade. E o agro que é pop, é também digno. E ainda mais importante que escalar o lucro, é escalar a dignidade. Então nós fomos muito bem recebidos, foi um encontro magnífico. Eu acho que nós damos um pontapé para muitos outros líderes do agro brasileiro para que trabalharmos em colaboração e ter uma grande transformação no nosso país”.

Obrigado Edu Lyra!

Então já com aporte de R$ 100 milhões da Fundação Lemann, a meta é arrecadar R$ 250 milhões até 2026. Lideranças como José Olympio Matarazzo, Roberto Setúbal, Denise Aguiar, família Marinho e outros acreditam que a pobreza pode ser resolvida com engenharia social, velocidade e colaboração.

Então o agronegócio entra com agrocidadania junto da ONG Gerando Falcões. Que seja bem-sucedida.

José Luiz Tejon para a Eldorado/Estadão

Também pode interessar

Entrevistei Joe Valle, na sequência de ouvir opiniões e vozes dos membros do atual grupo de transição do agronegócio. Tirar a sustentabilidade da lateralidade e a colocar no centro das mesas de decisões do agro” é um dos seus pontos fundamentais.
Conversei com o ex-ministro Roberto Rodrigues sobre seu artigo no Estadão de domingo passado (13), página B4, Economia, cujo título é Nuvens, a chuva que devia chover e não choveu.
Conversando com especialistas, doutores, ógãos científicos como Fundação MT, CCAS - Conselho Científico do Agro Sustentável, entre outros, ouvi deles que a ampliação da janela de plantio da soja que ia até 31 de dezembro, expandida até meados de fevereiro, coloca em risco um fundamento sagrado da agronomia. É um crime agronômico plantar a mesma cultura no mesmo local em sequência.
Três milhões de cooperativas no mundo, mais de 1 bilhão de cooperados, 280 milhões de empregos gerados. No Brasil são 4,8 mil cooperativas realizando mais de R$ 650 bilhões de ativos totais envolvendo 17,1 milhões de cooperados no país, com 455 mil empregos, obtendo R$ 415 bilhões de ingressos com uma meta de atingir R$ 1 trilhão de movimento econômico e 30 milhões de cooperados até o final desta década.
© 2025 José Luiz Tejon Megido. Todos os direitos reservados. Desenvolvido por RMSite