Eldorado/Estadão - Instituto Agroambiental do Araguaia é o presente do futuro
Publicado em 03/05/2021
DivulgaçãoNo último dia 29, com a participação de Jorge Caldeira, escritor de uma obra prima chamada “Brasil, paraíso restaurável”, e de Alysson Paolinelli, ex-ministro e candidato ao Nobel da Paz, assistimos a criação do Instituto Agroambiental do Araguaia.
O movimento foi iniciado anos atrás na criação da Liga do Araguaia, no vale do Araguaia no Mato Grosso, onde sob a liderança de Caio Penido do Grupo Roncador e mais cerca de 60 fazendas teve início um conceito e modo de produção agroambiental ESG, environment, social e governance, ou seja, sustentabilidade, diversificação e valorização do ativo da natureza.
Apoiando o instituto, companhias como Zooflora, Elanco, Nutron/Cargill, JBS e Sumitomo. Jorge Caldeira afirmou que estamos hoje no maior momento potencial econômico da história do país, a partir do novo norte do planejamento estratégico do mundo - a meta do carbono neutro até 2050.
O valor de mercado da natureza viva apresenta números na ordem de US$ 20 trilhões nos fundos e decisões da iniciativa privada já tomadas independentes de governos. Rumo ao carbono neutro.
Alysson Paolinelli acentuou que sermos uma potência agroambiental está para nós agora no presente, como os jovens de 50 anos atrás criando a primeira agricultura tropical tecnificada do planeta. Carbono neutro até 2050 é economia, tecnologia, sociologia, uma legítima revolução, um paraíso restaurável no Brasil e no mundo.
O futuro não é mais o resultado do presente. Ao contrário, o presente é o resultado do futuro. E ações como esta do Instituto Agroambiental do Araguaia revelam o rumo inexorável do futuro que já está no nosso presente.
José Luiz Tejon para a Rádio Eldorado/Estadão