CABEÇA
DE LÍDER

José Luiz Tejon

Eldorado/Estadão - Mulheres conquistam ouro nas Olimpíadas, e na agro Olimpíada serão sucesso no 9º CNMA

Publicado em 12/08/2024

Divulgação.
Medalhistas brasileiras na Olimpíada de Paris

Um destaque interessante foi a performance das mulheres na Olimpíada de Paris, onde os três ouros brasileiros são femininos (4 mulheres:  Beatriz Souza, Rebeca Andrade, e Duda/Ana - vôlei de praia) e 60% de todas as medalhas também mulheres. Nos Estados Unidos 26 das 40 medalhas de ouro também do feminino, 65% mulheres.

Aqui no Brasil, na nossa agro Olimpíada tropical onde tecnologia, superação da produtividade, dos desafios ambientais e das mudanças climáticas são exigências similares aos elevados rigores olímpicos, as mulheres vêm sendo cada vez mais protagonistas.

Se destacam por acelerar a inovação, pelo compromisso com a sucessão, com meio ambiente, bem-estar animal, com o empreendedorismo e o cooperativismo.

Em cada região brasileira nasce um núcleo de mulheres do agro, e nos próximos dias 23 e 24 de outubro vai ocorrer o 9º Congresso Nacional das Mulheres do Agronegócio, numa proposta da mulher agrobrasileira –  voz para o mundo.

As pesquisadoras brasileiras serão destaque mostrando o impacto de suas pesquisas no planeta inteiro; as cooperativas irão evidenciar o quanto atuam globalmente, e a meta de dobrar o agro de tamanho nos próximos 12 a 15 anos serão discutidos com lideranças nacionais e internacionais.

O ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Carlos Fávaro, já confirmou sua presença e trará parte de sua equipe feminina para o 9º CNMA, no Transamerica Expocenter, dias 23/24 de outubro.

Ou seja, protagonismo das mulheres na Olimpíada e, da mesma forma, cada vez mais protagonismo das mulheres na agro Olimpíada, onde os recordes de produção e produtividade precisam ser superados a cada safra e rotação da criação. E tudo com a ética olímpica da sustentabilidade.

Parabéns atletas olímpicos brasileiros, ao quadro de mulheres e parabéns  a mulher agro brasileira – voz para o mundo. O agro é cada vez mais uma competição olímpica mundial, incluindo combate à fome, desigualdade social e saúde do planeta como um conceito único.

José Luiz Tejon para a Eldorado/Estadão.

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Agência Estado trouxe a informação do Ministério da Agricultura, num encontro do ministro Carlos Fávaro com Hexin Zhu, presidente do grupo chinês Citic, da iniciativa de investir em terras degradadas brasileiras. O Citic está entre as 35 maiores empresas chinesas e uma das 150 mais lucrativas no mundo segundo a revista Forbes. Já atuam no Brasil com equipamentos para indústria e na área da energia solar.
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