Eldorado/Estadão - “Não haverá competitividade sem sustentabilidade, e vice-versa”. Falta um “C” no ESG rumo a prosperidade!
Publicado em 07/02/2022
Divulgação ABAGOuvi do Caio Carvalho, atual presidente da Abag, Associação Brasileira do Agronegócio, o quanto há uma relação umbilical entre o conceito ESG, meio ambiente, responsabilidade social e governança, com ser competitivo doravante. Praticamente, segundo Caio da Abag, como numa fórmula, mal comparando com a de Albert Einstein, onde E=mc2, massa vezes velocidade ao quadrado; poderíamos dizer que ESG exige um elevado a potência “C” da competitividade.
Então, ligando outra visão de outro líder do agro, o Márcio Lopes presidente da Organização das Cooperativas do Brasil (OCB), que diz: prosperidade é a máxima do cooperativismo, e assim tem sido com crescimentos de 2 dígitos, e o desenvolvimento das cooperativas de crédito com elevação do IDH onde tem uma boa cooperativa bem liderada, podemos aqui ousar uma fórmula onde o P da prosperidade é igual ao ESG com a governança elevada a potência “C” da competitvidade.
No Estadão, seção Economia da semana passada, uma pesquisa feita pela consultoria PWC confirmava que o setor do agronegócio é o que mais está avançado na consciência da sustentabilidade comparado a todos os demais setores econômicos.
Maurício Moraes, sócio líder do agronegócio PWC, disse ao Estadão: “o agro tem a sustentabilidade presente nas suas responsabilidades pela cobrança da sociedade sobre o setor”.
Sem dúvida, agronegócio virou sinônimo de saúde agora e cada vez mais, desde campos, águas, mares, clima, pessoas, plantas e animais. E fecho aqui com a fórmula do Caio Carvalho, da Abag, e tudo isso significa o único caminho sendo competitivo, sustentável e isso significará prosperidade para todos, como salienta Marcio Lopes da OCB.
Então prosperidade o que é? A governança da esperança. Eis o caminho.
José Luiz Tejon para a Eldorado/Estadão.