CABEÇA
DE LÍDER

José Luiz Tejon

Eldorado/Estadão - No Paraguai arroz sobe 30% no campo em função da tragédia no Brasil para onde exportam 80%.

Publicado em 31/05/2024

Divulgação
Simpósio Matrisoja, no Paraguai.

Estou no simpósio Matrisoja, no Paraguai, cujo assunto dominante é o arroz. O Paraguai deverá crescer a integração lavoura com pecuária e tem no projeto Bio Oceânica conexão com o Pacífico, excelente perspectiva. Matrisoja é uma empresa criada por brasileiros que levam ciência e tecnologia aos produtores.

Porém, a má gestão da comunicação do arroz no Brasil, com a ideia do “saco com a marca do arroz importado pelo governo é tabelado” tende a ser um fracasso e prejudicar a imagem do alimento arroz saudável para todas as faixas e idades da população do país.

Ouça abaixo o comentário completo.

Também pode interessar

Genial artigo no Andrômeda Universe News sobre como o Brasil pode dobrar o PIB de tamanho até 2031, em seis pontos.
Feijão só 13 quilos por habitante/ano. Podemos dobrar de tamanho. O feijão nos anos 70 representava cerca de 21 quilos/habitante/ano. E vem caindo no consumo per capita. Quero perguntar, por quê? O mercado mundial de feijão movimenta em torno de 22 milhões de toneladas. O Brasil consegue vender para o mundo apenas cerca de 220 mil toneladas ano e importamos feijão preto conforme as safras.
Uma campanha inesquecível tinha a marca do banco Bamerindus à época , anos 80/90, foi criada com uma executiva da rede globo de televisão, Mirna Aversa, e mostrava exemplos de “gente que faz” de todos os cantos do Brasil.
Será formalmente lançado  no próximo dia 26 de abril um livro com 10 visões diferentes, celebrando 50 anos de história da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária – Embrapa com o título: “O futuro da agricultura brasileira”.
© 2025 José Luiz Tejon Megido. Todos os direitos reservados. Desenvolvido por RMSite