Será formalmente lançado no próximo dia 26 de abril um livro com 10 visões diferentes, celebrando 50 anos de história da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária – Embrapa com o título: “O futuro da agricultura brasileira”.
O presidente anterior se alinhava ao Trump e arrumava mal estar com os outros clientes brasileiros, inclusive a China, o maior. O atual vai na China e arruma mal estar com os outros maiores, Europa e Estados Unidos. Enquanto no Brasil o MST, na busca por aparecer na mídia invade a Suzano, e a Embrapa Semiárido em Pernambuco, enquanto temos no Brasil cerca de 4 milhões de famílias agrícolas pequenas, com terra, passando fome, cuja única solução é exatamente o cooperativismo, vale registrar que o ministro da Agricultura, Carlos Fávaro, se pronunciou: “as invasões são inaceitáveis e criminosas”.
O colunista do Estadão Lourival Sant’anna (Página A15, edição de 16/4 - Risco de dependência assimétrica) escreveu: “comércio e investimentos entre Brasil e China andam sozinhos. No governo Jair Bolsonaro, que tinha relação ruim com a China e atravessou a pandemia, o comércio bilateral cresceu 52%, e os investimentos chineses 79%, e somos o maior destino dos investimentos chineses, 13,6%”. Aproveito aqui tanto a visão da assimetria dos riscos de Lourival Sant’anna quanto o Brasil ser maior do que o buraco de Joelmir Betting, para concluir que o Brasil tem uma força que supera seus governos.
No Estadão desta terça-feira (11) matéria de capa trata o quanto o agronegócio brasileiro e, principalmente, do Centro Oeste está atraindo os olhares do mundo financeiro. Mas vale registrarmos aqui o quanto precisamos de atração de capitais e investidores para o futuro do agro nacional que deverá dobrar de tamanho até 2035.