Já comentamos sobre Trump, um vendedor do agro brasileiro? Pois sob o comando do nosso maior concorrente agro, os Estados Unidos, o Brasil tem crescido nas vendas e em diversos mercados mundiais, mesmo agora, com o fechamento do mercado norte-americano para o Brasil com o tarifaço enlouquecido.
Os Estados Unidos são o maior concorrente do agro do Brasil. E sob o comando do jeito Trump de negociar colocando o “food system” na guerra geopolítica, parece que as evidências evidenciam que o agro brasileiro vende mais, tem mais mercados receptivos e em abertura do que sob outros estilos de governar e de negociar do nosso maior concorrente, os EUA.
O Rio + Agro, nos dias 1, 2 e 3 de outubro no Rio Centro, Rio de Janeiro, nasceu de uma visão estratégica que objetiva levar a legítima realidade do sistema do agroambiental e tropical brasileiro para o mundo inteiro. Na abertura as mais altas autoridades públicas do país são esperadas como o vice-presidente Geraldo Alckmin, ministros Carlos Fávaro, Marina Silva, Fernando Haddad, Paulo Teixeira, além de governadores Cláudio Castro do Rio e de outros estados e prefeitos. Serão 3 dias, 1, 2 e 3 de outubro no Rio Centro com cerca de 120 palestrantes, stands de expositores, delegações internacionais.
Reunião muito importante do Conselho Superior do Agronegócio (Cosag), na FIESP, nessa semana, falando da emergência, da urgência que é um Plano Nacional de Fertilizantes. Nós temos uma dependência, que é inaceitável, em um momento de um mundo crítico, cheio de conflitos, e aqui entre várias lideranças nós tivemos a apresentação extraordinária do José Carlos Polidoro, assessor do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) e na minha opinião o maior especialista de fertilizantes do país. Dirigiu por muito tempo a Embrapa Solos.