The world's largest Agriculture sector, with the highest level of support and subsidies – the American one – is crying “Help!” to President Trump. A formal letter from the American Soybean Association (ASA), the biggest competitor of Brazil, includes a tone of plead on its text: “Mr. President, you've strongly supported farmers, and farmers have strongly supported you. We need your help."
Entrevistei Paulo Bertolini, presidente da Abramilho – Associação Brasileira do Milho, que esteve na China e no Japão e fala do imenso potencial para o milho e o sorgo brasileiro nesses mercados, principalmente pela insegurança dos tarifaços norte-americanos. Hoje temos a preferência total da China e do Japão!
A maior agricultura do mundo, com o maior nível de suporte e subsídios, a norte-americana, está pedindo “Help” ao presidente dos Estados Unidos. Uma carta formal da entidade dos sojicultores American Soybean Association (ASA), o maior concorrente do Brasil tem em parte do seu texto um tom de súplica: “senhor presidente, o senhor tem apoiado fortemente os agricultores e os agricultores tem apoiado fortemente o senhor. Precisamos da sua ajuda. Nesse pedido a ASA afirma: “os produtores de soja estão sob extrema pressão financeira. Os preços continuam caindo e, ao mesmo tempo, nossos agricultores estão pagando significativamente mais por insumos e equipamentos”. O presidente da entidade norte-americana, Caleb Ragland, continua: “os produtores de soja dos EUA não podem sobreviver a uma disputa comercial prolongada com nosso maior cliente”. Os norte-americanos falam de um “precipício comercial e financeiro”.
Estamos hoje em um tema muito importante e junto ao Sistema Faesp Senar, que é uma realização que promove efetivamente o desenvolvimento dos seres humanos do agronegócio no Estado de São Paulo. Conversei com o Dr. Carlos Alberto Demeterco, assessor especial da presidência do Sistema Faesp Senar, do Dr. Tirso Meirelles, e pedi a ele para contar o fundamento maior dos Centros de Excelência e nos relatar em cada cidade qual é o ponto específico do conhecimento.
The “friendly and fraternal” meeting between Trump and Putin in Alaska may not end the war, or, if it does, it might mean a surrender by Ukraine. However, it averts another risk that would be terrible for Brazil: the threat of Trump imposing a 100% tariff on all who keep business with Russia.