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DE LÍDER

José Luiz Tejon

Eldorado/Estadão - Ministro Fávaro quer Embrapa forte, diálogo com produtores e dobrar o agro de tamanho com sustentabilidade!

Publicado em 30/12/2022

Divulgação
Carlos Fávaro, ministro da Agricultura

Para o Agroconsciente do Jornal Eldorado Estadão ministro Carlos Fávaro fala com José Luiz Tejon, Carolina Ercolin e Haisem Abaki.

Enaltece os ministros da Agricultura anteriores e menciona também a ministra Teresa Cristina e Marcos Montes do atual governo.

Abordou a importância do diálogo e de una gestão transversal entre todos os ministérios.

Salientou a importância do cooperativismo para a agricultura familiar.

E ressaltou que irá fazer do diálogo e da lei com objetivos de crescer o agro dobrando de tamanho, incorporando cerca de 40 milhões de hectares na produção nos próximos 25 anos.

Bioeconomia outro destaque na fala do ministro e o casamento inteligente do agro com o meio ambiente.

Ouça a entrevista completa abaixo ⬇️

José Luiz Tejon para a Eldorado/Estadão.

 

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Quem disse isso? Na minha opinião um dos maiores sábios lúcidos do agro brasileiro vivo: Alysson Paolinelli, candidato ao Nobel da Paz, um daqueles que se enquadrariam na expressão do Churchill, na 2ª guerra mundial: “nunca tantos deveram tanto a tão poucos”.
Estou em Brasília com o ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), Carlos Fávaro, e tem um projeto que eu considero muito importante para o país e para o mundo: 40 milhões de hectares de pastos degradados que serão transformados em coisas úteis e ambientais. Perguntei ao ministro como será e quando começará o plano.
O Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) soltou um report com uma previsão de safra de soja no Brasil na casa de 134 milhões de toneladas, menor do que a Conab, que previu 139 milhões, e bem menos das previsões originais antes dos fatores climáticos que eram de 144 milhões de toneladas no boletim de dezembro 2021.
No Estadão de domingo (11), seu editorial traz uma excelente visão com o título: “A César o que é de César”, onde separa questões relativas a Deus, daquelas pertinentes aos seres humanos terrenos, agora totalmente misturados nas campanhas políticas.
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