Estou em Brasília com o ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), Carlos Fávaro, e tem um projeto que eu considero muito importante para o país e para o mundo: 40 milhões de hectares de pastos degradados que serão transformados em coisas úteis e ambientais. Perguntei ao ministro como será e quando começará o plano.
O Brasil aprendeu a ser o país do E muito mais do que do OU. E aprendemos isso graças as nossas próprias condições muito difíceis tropicais, onde as práticas consagradas da agricultura de clima temperado não funcionam. Dessa forma desenvolvemos o Açúcar E o Etanol, e agora também E o biometano E eletricidade, e vem por aí só para ficarmos no ramo da cana-de-açúcar E derivados de 2ª geração para a saúde humana.
Conversei com a presidente da Embrapa, Silvia Massruhá, a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária que representa a ciência e a tecnologia, e tudo que vemos no país de energia, de alimentos e de meio ambiente. E nós estamos em um evento sobre bioeconomia, economia verde, crédito de carbono e pergunto a Silvia como vê os próximos passos da pesquisa e da ciência brasileira nesse mundo do carbono, do metano, da economia verde e para onde vamos?
O presidente da Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA), deputado Pedro Lupion, nos explicou as prioridades desta semana em Brasília. Uma convocando o ministro da Educação a respeito de questões do Enem com enunciados críticos ao agronegócio, e outra sobre o marco temporal na questão da demarcação das terras indígenas.
A opinião do Estadão de domingo (5) assinalou: “o lado B da supersafra: déficit na infraestrutura de armazenagem desperdiça boa parte da colheita nacional”. E contando com os silos bag, ainda conseguimos guardar soja e milho literalmente no “chão”, numa solução criativa de produtores, cerealistas e cooperativas.