Entrevistei Milton Steagall, Ceo do Grupo BBF - Brasil Biofuels, que atua no Pará e em Roraima. Ele revelou uma iniciativa inédita para vir a ser o maior produtor de cacau do mundo e, com isso, suprir o mercado interno brasileiro, pois somos importadores do cacau.
“US$ 1 trilhão na Europa para investir em negócios que mitiguem os efeitos das mudanças climáticas”. A quem o futuro pertence? Marcelo Britto, coordenador técnico do Centro Global Agroambiental e da Academia Global de Agronegócio da Fundação Dom Cabral registra no seu artigo para AGFeed que vamos para uma Conferência das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas – COP 30, em Belém do Pará, mas “ diante de olhos míopes”.
A guerra pelas percepções humanas é instrumento vital nas estratégias de poder, negociação e comunicação. A Europa, além de ser a 2ª maior economia do mundo (reunidos todos seus países), é o centro difusor universal de comportamentos e atitudes. No 8º Congresso Nacional das Mulheres do Agro (CNMA), no Transamérica Expocenter, e com apoio ABAG, o tema central trata de “dobrar o agro de tamanho com sustentabilidade - a marca brasileira”. E para falarmos de “marca” é fundamental ouvirmos distintos stakeholders europeus.
O Brasil é campeão mundial nos impostos sobre alimentos industrializados, cerca de 25%, enquanto países da OCDE – Organização para a Cooperação do Desenvolvimento Econômico) a média é de 7%.
Estou aqui em Nova Canaã do Norte, Mato Grosso, ao lado do Daniel Wolf que vai nos dizer um aspecto fundamental, importantíssimo, do nosso Agroconsciente. Como é que a gente consegue efetivamente, ao contrário de tirar árvores, plantar mais árvores e ter uma atividade de agronegócio extraordinariamente saudável, rentável e muito inteligente.