Conversei com Francisco Medeiros diretor-presidente da Peixe BR, a entidade que representa toda a cadeia produtiva da piscicultura, as fazendas de cultivo de peixe, que revela haver um movimento econômico na casa de cerca de R$ 20 bilhões anuais com o pescado no país, onde importamos aproximadamente a metade desse valor.
Por mais bem criada que possa ser uma campanha de comunicação de longo prazo, enfatizando e criando as justas percepções sobre o agro regenerativo do país, sustentável, os pingos sujos pingados na água limpa, pelos criminosos, irão turvar essa boa imagem.
Ouvi Marcello Brito, ex-presidente da Abag, executivo que dirigiu uma das companhias mais bem sucedidas no mundo na área da palma dentro do bioma Amazônico, empreende numa linha de chocolates da Amazônia, DeMendes, e que agora exerce o cargo de coordenador do Centro Agroambiental da FDC – Fundação Dom Cabral.
Estou pelo Mato Grosso, agora no Mato Grosso do Sul, e vi um trabalho fenomenal sendo desenvolvido por jovens, e conversei com o sócio fundador de uma iniciativa que faz a polinização da soja, na época da florada, pois soja também dá flor, com abelhas.
Em entrevista para o Estadão e também para nossa coluna Agroconsciente da Eldorado, o ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Carlos Fávaro, afirma que meio ambiente, preservação, sustentabilidade, práticas sociais formam o futuro inexorável do agronegócio doravante. Ele também afirmou que irá desenvolver tolerância zero com o crime, desmatamento ilegal, o crime ambiental terá um controle rigoroso.