Aqui da França, além da ameaça da guerra Rússia-Ucrânia que tomou conta do noticiário deixando Covid longe das pautas, se criou um grande impacto humanitário a gravíssima crise no Afeganistão onde a fome é considerada a pior dos últimos 40 anos em razão de conflitos incessantes na região.
Aqui direto da França, cidade de Nantes, estou ao lado de 40 estudantes internacionais para um master de pós-graduação em gestão de alimentos e agronegócio, na Audencia Business School, em parceria com a Fecap São Paulo. E no final de semana demos uma volta pelos restaurantes da cidade para identificar curiosidades importantes sobre os alimentos e o agronegócio junto aos consumidores finais.
Nesta semana o presidente da Associação Brasileira da Indústria de Alimentos e Bebidas (Abia), João Dornellas, e Grazielle Parenti, presidente do conselho diretor, apresentaram os resultados de 2021.
A notícia da hora é a presença do presidente do Brasil na Rússia com o presidente da Rússia cuja proposta é comércio, negócios, correto? Somos fregueses dos russos, em 2021 vendemos apenas US$ 1,7 bilhão, ou seja, a Rússia significou apenas 0,6% das nossas exportações, abaixo obviamente da China com quase US$ 90 bilhões.
Um ouvinte que nos acompanha na internet e nas redes nos contatou neste domingo último. O Odir Nicolodi, conhecido como Caçula, é de Santiago do Norte, Mato Grosso, presidente da Associação dos Moradores e Produtores, e diz desesperado: “precisamos de energia elétrica e podemos produzir em mais de 1 milhão de hectares sem cortar uma árvore. Olhem pra gente”!