Presidente Lula ficou bravo com os preços dos alimentos que subiram. Bem-vindo ao mundo, eu diria. Assistimos a gangorra de altas e baixas dos preços dos produtos agrícolas no campo ao longo de décadas. Como o agricultor toma sozinho o risco, é natural que ele busque plantar produtos que tenham expectativas de preços melhores.
Ouvimos Jaime Recena, presidente da Associação Brasileira da Indústria de Chocolates, Amendoim e Balas (Abicab). Além de destacar o recorde de produção de ovos de Páscoa, Jaime aborda também o amendoim e o leite, além da geração de empregos no setor e perspectivas do chocolate brasileiro no mundo.
Participei como espectador do Fórum da Soja, e como conferencista do Fórum da Carne, na Expodireto em Não Me Toque, Rio Grande do Sul, na Cooperativa Cotrijal. E em primeiro lugar parabéns pelo sucesso! Volume de negócios quase R$ 8 bilhões. Recorde de público, na casa de quase 400 mil pessoas, com um crescimento na ordem de 18% sobre o ano anterior. Então, em meio aos desafios evidentes de 2024, temos uma esperança realista muito positiva e que nos entusiasma para superar os problemas.
Ontem (12), em São Paulo, tivemos o evento LIDE Alimentos reunindo autoridades, a Associação Brasileira da Indústria de Alimentos (ABIA), o Francisco Mesquita, presidente do Grupo Estado participando a respeito do setor dos alimentos agroindustrializados que estão cercados também de visões errôneas e interpretações equivocadas.
Nós estamos iniciando o movimento para o 9º Congresso Nacional das Mulheres do Agronegócio (CNMA) e eu conversei com Carolina Brazil, que é embaixadora do congresso para o Norte brasileiro. Amazônia que o mundo tem de conhecer o lado positivo e nós praticamente não conhecemos.