Estou no Mato Grosso, em seminário de suinocultura, e tenho aqui a presença de um analista econômico admirável, extraordinário, que é o Alexandre Mendonça de Barros da MBAgro. Perguntei a ele sobre Trump, sobre o dólar estar R$ 6,00, sobre as carnes, e pedi uma conclusão e uma síntese sobre esses temas.
Hoje estou em um tema muito importante, eu considero até um marco histórico, para o agroconsciente brasileiro porque participo no oeste do Paraná, da Cooperativa Primato, em Toledo, ao lado da indústria Tupy no movimento que cria uma bioplanta que vai transformar dejetos de suínos de praticamente quase 11 mil famílias agrícolas em bioeletricidade, biometano, biofertilizantes. E esse movimento é que se inicia mas que vai tomar conta do país.
Estamos aqui no momento do agronegócio com uma discussão, uma briga danada com relação as carnes, a proteína animal, ao mundo animal e enquanto isso acontece dois dias de um congresso conduzido em São Paulo reunindo acadêmicos, empresários, técnicos da Alemanha e do Brasil, cujo nome desse congresso é “Don’t forget the animals”, ou seja, não se esqueça dos animais.
In a conversation with an admirable personality, the president of the Organization of Cooperatives of Brazil (OCB), Mr. Márcio Lopes, also a member of the International Alliance of Cooperatives (AIC) at COP-29, we talked about COP-30 (United Nations Conference on Climate Change), to be held next year, emphasising a significant consideration: 2025 will be the International Year of Cooperatives.
Indústria, comércio e serviços da Europa significam algo em torno de 95% do PIB, de suas economias desenvolvidas. O dentro da porteira, a agricultura propriamente dita europeia, tem um papel muito maior nas emoções das suas sociedades pelos traumas reais vividos por suas populações nas guerras, nos eventos das doenças vegetais dizimando as batatas, no medo de potenciais conflitos onde alimentos e energia sejam usados como “armas“, embargos gerando medo de desabastecimento.