Nesta semana o presidente da Federação da Agropecuária do Mato Grosso (Famato), o maior estado produtor de grãos e carne do mundo, afirmou durante sua participação no 7º Congresso Nacional das Mulheres do Agro em São Paulo, no Transamerica Expocenter, que repetia o que tinha ouvido do ex-ministro Alysson Paolinelli: “a única coisa que pode impedir o agro brasileiro de continuar crescendo seriam ideologias e burrices”.
Precisamos unir um mundo dividido em que muitos políticos tentam nos separar. O sistema alimentar significa vida e saúde e tem uma chance de mostrar ao mundo e aos líderes que podemos trabalhar juntos.
Dias 26 e 27 de outubro no Transamerica Expocenter mais de 2.500 congressistas e cerca de 500 jovens, num recorde de público, estarão debatendo a importância da coordenação das cadeias produtivas como fator decisivo para o crescimento do agro nesta década, e a integração latino-americana no 7º Congresso Nacional das Mulheres do Agro (CNMA).
As mãos de Deus significam São Pedro. O rio Mississipi, nos Estados Unidos, por onde escoa a logística dos grãos norte-americanos do corn belt está com baixo volume de água e sem transportar a soja. Com isso está ocorrendo um apagão de farelo na China que após recuperar o seu gigantesco rebanho de suínos precisa de ração para os animais. Isso pode se agravar e haver uma nova corrida altista do preço das commodities.
Brasil Agribusiness será um “hub” integrando e conectando todo agronegócio do país na cidade de São Paulo no mês de junho do ano que vem, no São Paulo Expo Imigrantes. Todas as cadeias produtivas com os elos do antes, dentro e pós-porteira das fazendas estarão apresentando ao mundo as realidades e os potenciais desse macro setor do complexo do agribusiness que impacta diretamente 30% da economia do país e 100% da população brasileira.