Entre listas de comerciantes, indústrias, prestadores de serviços discriminados se não declararem apoio a Bolsonaro, e até ideias de colocar estrelas do PT em estabelecimentos que votaram em Lula, imitando as estrelas de David dos judeus na Alemanha nazista dos anos 1930, estamos vivendo uma hipnose de discriminações onde o medo sobre o novo governo eleito é fantasmagórico por boa parte da agropecuária. Medo de invasões estimuladas, perda do direito de propriedade e total insegurança jurídica e confiscos e taxações, parece o filme Armagedom, Apocalipse.
Clean label, um conceito que ganha preferência dos consumidores na hora de comprar alimentos. Esse termo clean label, em uma tradução direta significa rótulo limpo porque alimento está associado à saúde, e saúde rima e está diretamente vinculada com natureza, pureza. Portanto vem ganhando espaço nas preferências dos consumidores.
Qual é o novo ministro ou nova ministra da Agricultura, Pecuária e Abastecimento do Brasil? O nome está em discussão, mas o sobrenome não pode deixar de ter duas palavras fundamentais: confiança e a outra competência.
O agronegócio não pode parar. O transporte não pode parar.
Comento no programa de hoje sobre a marcha da sensatez e a importância de que tenhamos a escolha de extraordinárias pessoas para o Ministério da Agricultura do novo governo, para a construção de um agronegócio que dobre de tamanho e que deixe o caminho aberto para dobrar de tamanho nos próximos 04 - 05 ... 06 anos.
Temos um só presidente eleito e Lula, em seu discurso, afirma que “somos um só país, um só povo e uma só nação”. É muito importante que o agronegócio também seja um só.