Semana passada comentamos aqui sobre o novo calendário do plantio da soja que foi estendido de 31 de dezembro para meados de fevereiro. E registramos manifestações de entidades considerando esse fato oferecer um “banquete ambiental para a proliferação da doença ferrugem asiática”.
Conversando com especialistas, doutores, ógãos científicos como Fundação MT, CCAS - Conselho Científico do Agro Sustentável, entre outros, ouvi deles que a ampliação da janela de plantio da soja que ia até 31 de dezembro, expandida até meados de fevereiro, coloca em risco um fundamento sagrado da agronomia. É um crime agronômico plantar a mesma cultura no mesmo local em sequência.
Ontem, falando de trigo, estava com o presidente da Abitrigo, o embaixador Rubens Barbosa e perguntei para ele sobre a opinião do discurso do presidente. E ele me disse que o presidente comentou do Plano ABC e elogiou o Código Florestal.
Em primeiro lugar, parabéns ao texto espetacular de Lourival Santanna, colunista do Estadão (19/9 Página A-11), “O impacto do taleban”. Como analista internacional de notoriedade exemplar, Lourival revela durante sua passagem pelo Afeganistão um fato que até agora não vi observado em nenhuma outra análise.
João Martins obteve uma vitória exemplar como líder representante das produtoras e produtores agropecuários do Brasil. A CNA representa quase 2 mil sindicatos rurais patronais de todo território nacional e 27 federações estaduais que, reunidas através de seus presidentes em Brasília no último dia 14, o recolocaram no cargo para o quadriênio 2021/25.